A Microsoft respondeu hoje rapidamente com outro comunicado, no qual indica que está comprometida com a "abertura e a inovação" e no qual acusa o Google de ter uma posição dominante no mercado das buscas pela Internet.
No entanto, a oferta hostil da Microsoft levanta "questões preocupantes". "A Microsoft pode agora tentar exercer na Internet o mesmo tipo de influência inadequada e ilegal que fez no mercado dos PC?", questiona o executivo.
O Google, o maior buscador da internet, criticou hoje outro gigante do setor, a Microsoft, por ter lançado uma oferta de compra hostil sobre o Yahoo, iniciativa que, em sua opinião, viola os princípios que regulam o negócio.
O executivo tem como única alternativa para melhorar o desempenho da Microsoft no mercado de publicidade na Internet, por meio dos buscadores, a fusão com o Yahoo. E nesse "jogo" o objetivo maior é fazer frente ao Google, líder no segmento.
Além disso, as duas empresas têm culturas completamente diferentes. A operação vai contra a cultura interna da Microsoft, mas pelo menos faz sentido em dois aspectos. A engenharia da Microsoft permitirá que o Yahoo lance seus produtos no mercado com mais rapidez, acabando com a primeira vulnerabilidade diante do Google. Por sua vez, a Microsoft contará com a capacidade técnica do buscador Yahoo, que dará potencial para freiar o crescimento do Google.
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